A campanha de Paulinho de Papau, candidato a prefeito, registrou um boletim de ocorrência na tarde de hoje contra o grupo adversário do candidato Iedo Elias do PSD 55, acusando-o de organizar uma ação coordenada para tumultuar um evento previamente agendado por sua equipe. De acordo com a denúncia, um grande número de pessoas, munidas de bandeiras e paredões de som, foi mobilizado para interferir na caminhada de Paulinho de Papau, gerando confusão e clima de insegurança entre os apoiadores.
Segundo a campanha de Paulinho, as ações do grupo adversário foram além da praça central do Distrito de Santa Maria Eterna, como alegado por seus representantes. Imagens em vídeo compartilhadas pela equipe mostram que o grupo adversário seguiu a caminhada durante todo o trajeto, provocando os participantes e tentando desestabilizar o evento. A equipe de Paulinho de Papau considera essa atitude como um desrespeito não apenas à campanha, mas também aos cidadãos que acompanhavam o ato político de forma pacífica.
“Estamos comprometidos com o bem-estar e a segurança de todos que nos acompanham. A nossa prioridade é garantir um ambiente seguro e organizado para todos, sem intimidações ou tumultos. Por isso, procuramos as autoridades para que as devidas providências sejam tomadas”, declarou a direção da campanha em nota oficial.
O clima tenso evidenciado nas ruas reflete a acirrada disputa eleitoral entre os candidatos, que buscam conquistar o apoio da população em um cenário de forte polarização. A campanha de Paulinho de Papau reforçou seu compromisso com a integridade física dos participantes de seus eventos, reiterando que continuará tomando todas as medidas necessárias para assegurar um ambiente tranquilo e seguro.
A reportagem tentou contato com a equipe do candidato Iêdo ELias do PSD 55 para comentar o ocorrido, mas até o momento desta publicação não obteve resposta.
A ocorrência registrada pela campanha de Paulinho de Papau coloca em evidência a necessidade de respeito e civilidade no processo eleitoral, para que a democracia possa ser exercida de forma plena e pacífica, sem que o direito de manifestação dos candidatos e de seus eleitores seja comprometido por ações de intimidação e desordem.
