2024 TEREMOS RENOVAÇÃO NO LEGISLATIVO DE FORMA SIGNIFICATIVA OU MANTEREMOS OS MESMOS EMPREGADOS DO POVO?

EDITORIAL
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É visível que os edis eleitos no último pleito estão fazendo feio, não estão em harmonia com o executivo e tampouco entre si. A falta de objetividade de ações, a inoperância em face dos problemas da gestão do atual prefeito mostra total desídia com o Belmontense.

Ao observar os possíveis e/ou futuros edis, nota-se que nada mudará se não houver renovação, pois nada de diferente ocorrerá, a não ser o retorno daqueles que não se reelegeram e novos lobos tentando abocanhar esse efêmero poder com duração de 48 meses, podendo ser renovado ou não pelos ludibriados eleitores.

Até hoje o povo não entendeu que detém o poder para mudar, o que o povo adora é depender do favor desses que insistem em cuidar apenas da manutenção do poder e não dos interesses da população. A prova disso que todos os dias ao meio dia, a TV SANTA CRUZ, afiliada da rede GLOBO, mostra em seu noticiário o descaso do poder público municipal ao que se tange às irregularidades em contratos e licitações e nas sessões ordinárias apenas indicações que são aprovadas e nada aplicado, apenas um falso trabalho para justificar mais de R$7.500,00 mensais de salário que recebem.

Esta editoria se questiona quando irá aparecer alguém que tenha de fato interesse de cuidar desse povo à frente da egrégia casa de leis, mas em seguida outro questionamento surge: será que o povo estaria preparado para receber os novos legisladores totalmente sem vícios causados pela permanência ininterrupta do poder?

Seria interessante que todos os edis fossem substituídos para que se pudesse experimentar novas pessoas, para ver se fariam mesmo o que prometem em campanha ou se querem mesmo o “Status quo” auferido pelo cargo de legislador municipal. O que eles ainda não entenderam que o deputado municipal, ou seja, o vereador foi constituído para os seguintes fins: LEGISLAR E FISCALIZAR o que passar disso é assistencialismo barato, com a intenção de não perder a famosa BOQUINHA.

Claro que toda regra tem exceção, e deve ser bem analisada em 2024.

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