Em um reino onde a realidade parece uma montanha-russa distorcida, surge o autoproclamado “Rei da Fake News”. Um cidadão, cujo sucesso se assemelha a um pássaro que tenta nadar, desesperadamente procurando atenção e relevância em terras onde sua verdade parece ser apenas uma miragem em um deserto de incompetências.
Este indivíduo, cujas habilidades reais se assemelham ao tamanho de suas inseguranças, encontrou um consolo falso e duvidoso: espalhar informações falsas no meio político. Seus esforços para ascender usando a sujeira da desinformação são um retrato vívido da frustração que atormenta sua existência.
Tentando se promover às custas da mentira, ele se afunda cada vez mais em um poço de autossabotagem. Um ser cuja colheita é feita de falsidades plantadas em solo árido e ilusório.
Recebido pela comunidade como um espetáculo tragicômico, ele, que claramente desconhece o reflexo que suas ações têm, persiste em se tornar um espantalho grotesco e repulsivo aos olhos de todos. Uma figura que, no entanto, continua a dançar em um enredo sem sentido, pensando ser o protagonista de uma epopeia enquanto todos ao redor enxergam-no como um mero ator coadjuvante em um filme de péssimo gosto.
Sua persistente busca por validação se traduz em uma trilha de risos abafados e olhares de perplexidade, pois, para ele, o mundo parece uma plateia cativa que o aplaude, mas na verdade, apenas tolera suas tentativas patéticas de conquistar um espaço que lhe escapa a cada dia.
Assim, o “Rei da Fake News” segue seu caminho, inconsciente de sua própria insignificância, cada vez mais afundado em seu próprio lamaçal de ilusões, sem perceber que a estrada que ele trilha só leva a um triste esquecimento, onde a piada é ele mesmo, mas que, infelizmente, só ele não consegue entender.
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